Envenenada sofredora
"Sofre maldita,
sente as moléculas do meu veneno enlatado.
Ruge de dor ou prazer se fores masoquista.
Sinta o que eu nem vejo, grite, faça alarde.
Te recolho mais tarde,
o infeliz!"
Obs: o poema acima descreve o assassinato de uma barata.
Jer.
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