30.3.10

Envenenada sofredora

"Sofre maldita,
sente as moléculas do meu veneno enlatado.

Ruge de dor ou prazer se fores masoquista.

Sinta o que eu nem vejo, grite, faça alarde.

Te recolho mais tarde,
o infeliz!"

Obs: o poema acima descreve o assassinato de uma barata.

Jer.

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